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Bassul sai, sem salário há seis meses
DA REPORTAGEM LOCAL
O processo de demissão
não anunciada do técnico
da seleção masculina,
Moncho Monsalve, em janeiro, repetiu-se com Paulo Bassul. O treinador do
time feminino também
saiu da Confederação Brasileira de Basquete (CBB)
pela porta dos fundos.
Sem receber salário da
entidade desde setembro
de 2009, quando seu contrato se encerrou, Bassul
disse que foi aconselhado
pela CBB a não procurar
novos caminhos profissionais até que sua situação
na seleção fosse definida.
Anteontem, cerca de
seis meses após o fim de
seu vínculo com a CBB, o
técnico entregou seu cargo em uma conversa por
telefone com Hortência,
diretora de seleções.
Mesmo após a ex-jogadora ter tornado público o
interesse da confederação
por técnicos estrangeiros,
Bassul preferiu não fazer
críticas à entidade.
"Jamais viraria as costas
para a seleção. Prefiro sair
sem um sentimento negativo. Gostaria apenas que a
situação fosse definida
mais rapidamente. Isso
me desgastou muito", afirmou ele, que comandava a
seleção desde 2007.
Ontem, disse que iria se
concentrar na formação
de uma equipe em Barueri
(SP) para disputar o Nacional feminino. Porém
não descartou um retorno
no futuro à seleção.
O presidente da confederação, Carlos Nunes, declarou que tem planos para Bassul, 42. "Ainda não
pensei em um cargo específico, mas ele pode nos
ajudar na capacitação de
técnicos."
(JEM E MB)
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