São Paulo, domingo, 04 de abril de 2004

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PINGUE-PONGUE

Ex-goleiro se espelha em lições do antigo mestre

DA REPORTAGEM LOCAL

Às vésperas de decidir uma vaga para chegar à decisão do Estadual com o Paulista de Jundiaí, Zetti não esconde que muito do seu perfil como treinador vem do ex-técnico Telê Santana. E o seu grande desafio é hoje: conseguir superar o favorito Palmeiras para disputar a final da competição. (RP e TA)

 

Folha - Qual a sua forma de trabalhar com o elenco num momento de decisão como o de agora?
Zetti -
Tenho o meu perfil, a minha personalidade e tiro lições dos treinadores que trabalharam comigo como o Telê, o Parreira e o Luxemburgo, por exemplo.

Folha - Qual desses treinadores têm mais influência em cima do seu trabalho?
Zetti -
Sem dúvida que é o Telê. O que eu ganhei de mais importante como jogador foi com ele na época do São Paulo. Aprendi muito com seu jeito de ser e de agir. Foram cinco anos com ele e muitos títulos conquistados. Tenho muita coisa dele sim.

Folha - Qual vai ser a principal arma do Paulista para o jogo contra o Palmeiras?
Zetti -
Temos que jogar futebol. O importante é ter a alegria de jogar, mas com responsabilidade. O São Paulo do Telê tinha essa característica.

Folha - Você acha que o Palmeiras é favorito à vaga diante de sua equipe?
Zetti -
Hoje, cada uma das equipes têm 50% de chances de vencer o jogo. O Palmeiras tem um grande time, mas já provamos que não estamos na condição de semifinalista por acaso.

Folha - Quais são os jogadores que podem decidir o jogo?
Zetti -
É difícil falar em um nome, mas o Canindé está em grande fase.


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