DA REPORTAGEM LOCAL

A disputa por uma vaga olímpica não vai ocorrer apenas dentro d'água. Fora da piscina, os treinadores concorrem em outro certame para acompanharem seus atletas nos Jogos de Atenas.
A medida é inédita e foi motivada pela decisão do Comitê Olímpico Internacional de reduzir o número de credenciais para as equipes técnicas das delegações.
Assim, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos não poderá levar o treinador pessoal de cada nadador. A seleção será feita com base em um índice técnico: quem obtiver o tempo mais próximo à oitava marca do ranking mundial terá o privilégio.
A CBDA acredita que poderá convocar no máximo cinco técnicos. Um deles é Ricardo Moura, diretor técnico da entidade. Omar Gonzalez, técnico de Thiago Pereira, também deve ir. (GR)

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