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memória
Má fase levou clubes a gerir o Nacional
DA REPORTAGEM LOCAL
Gerasime Bozikis, o
Grego, assumiu a presidência da CBB em 1997
prometendo instaurar a
modernidade no basquete.
Para isso, fortaleceu os
Estaduais ao dar-lhes o
status de seletivas para o
Brasileiro e lançou o Nacional feminino, em 1998.
Seu principal triunfo internacional veio nos Jogos
de Sydney-00, quando a
seleção feminina levou o
bronze. Nesse período, porém, o time sofreu com a
aposentadoria de suas estrelas, como Janeth e a falta de renovação.
O masculino, porém, seguiu como nau sem rumo.
Em 12 anos, Grego nomeou três técnicos para o
time, Hélio Rubens, Lula e
o espanhol Moncho Monsalve. Todos fracassaram.
Com o momento, a Caixa Econômica Federal retirou patrocínio em 2001.
A CBB só voltou a ter parceiro forte para as seleções
em 2003, a Eletrobrás.
A falta de verbas também levou à crescente insatisfação dos clubes. Em
2006 houve o primeiro racha, com a Nossa Liga. Em
2008, oito times paulistas
boicotaram o Nacional.
Neste ano, Grego cedeu
a organização do Brasileiro aos clubes.
(ALF)
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