São Paulo, domingo, 04 de junho de 2006

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memória

Em 50, Ademir e Jair iniciaram pares infernais

DOS ENVIADOS A WEGGIS

Sejam duradouras, como Pelé e Garrincha, ou breves, como Pelé e Tostão, o Brasil tem tradição na formação de duplas de jogadores ofensivos.
Na Copa de 1950, Jair e Ademir comandaram o ataque mais produtivo de uma seleção brasileira em um Mundial. Pelé e Garrincha jogaram três Copas juntos, e com eles o Brasil nunca perdeu em quase quatro dezenas de jogos.
O parceiro do Rei na conquista do tri mudou. Tostão até trocou de número de camisa para fazer dupla com Pelé em 1970. Só que a união pouco durou devido à aposentadoria precoce do ex-cruzeirense e à despedida do ex-santista do time nacional.
Na conquista do tetra, surgiu uma dupla que é o contrário dos Ronaldos. Bebeto e Romário não se bicavam fora dos gramados, mas dentro deles foram essenciais para fazer os poucos gols do time dirigido por Parreira.
Em 2002, ano em que o penta foi ganho, Ronaldo tinha um colega de ataque com personalidade diferente da dele, mas os dois se entendiam bem. Ele e Rivaldo fizeram 13 dos 18 gols brasileiros na Coréia e no Japão. (PC, RP E SR)


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