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memória
Em 50, Ademir e Jair iniciaram pares infernais
DOS ENVIADOS A WEGGIS
Sejam duradouras, como Pelé e Garrincha, ou
breves, como Pelé e Tostão, o Brasil tem tradição
na formação de duplas de
jogadores ofensivos.
Na Copa de 1950, Jair e
Ademir comandaram o
ataque mais produtivo de
uma seleção brasileira em
um Mundial. Pelé e Garrincha jogaram três Copas
juntos, e com eles o Brasil
nunca perdeu em quase
quatro dezenas de jogos.
O parceiro do Rei na
conquista do tri mudou.
Tostão até trocou de número de camisa para fazer
dupla com Pelé em 1970.
Só que a união pouco durou devido à aposentadoria precoce do ex-cruzeirense e à despedida do ex-santista do time nacional.
Na conquista do tetra,
surgiu uma dupla que é o
contrário dos Ronaldos.
Bebeto e Romário não se
bicavam fora dos gramados, mas dentro deles foram essenciais para fazer
os poucos gols do time dirigido por Parreira.
Em 2002, ano em que o
penta foi ganho, Ronaldo
tinha um colega de ataque
com personalidade diferente da dele, mas os dois
se entendiam bem. Ele e
Rivaldo fizeram 13 dos 18
gols brasileiros na Coréia e
no Japão.
(PC, RP E SR)
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