São Paulo, domingo, 04 de junho de 2006

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estatística

Rivais fracos inflam média de gols de Parreira

DOS ENVIADOS A WEGGIS

Na sua terceira passagem pela seleção, o técnico Carlos Alberto Parreira aliviou sua fama de retranqueiro.
Mas a boa média de gols do time sob o atual comando foi inflada pelos resultados obtidos contra times e seleções inexpressivas. Contra Haiti, Hong Kong, Emirados Árabes Unidos e Lucerna, a equipe teve a espetacular média de 7,2 gols feitos por partida.
Bem diferente do que aconteceu, por exemplo, em compromissos oficiais da equipe nesta era Parreira.
Nas eliminatórias, por exemplo, o time balançou as redes, em média, só 1,94 vez por confronto.
Principalmente antes da adoção do quarteto mágico, foram comuns os jogos em que o Brasil não conseguiu furar a defesa adversária. Isso, muitas vezes, contra rivais apenas medianos, casos de China, Camarões, Irlanda, Colômbia e Equador.
É verdade também que, após ter mudado o esquema, a seleção obteve resultados expressivos contra rivais fortes. Foi assim na Copa das Confederações do ano passado, quando conquistou o título com vitórias por 3 a 2 sobre a Alemanha e 4 a 1 diante da Argentina. (PC, RP E SR)

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