São Paulo, segunda-feira, 04 de junho de 2007 |
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Painel FC RICARDO PERRONE - painelfc.folha@uol.com.br Incendiário
Vampeta ainda não tem contrato com o Corinthians, mas já dá dor de cabeça. A diretoria se preocupa com suas entrevistas, em que provoca rivais. A
queixa é que ele coloca lenha na fogueira, mas não entra em campo. Deixa a pressão para o elenco. Como ao
dizer, antes do clássico de ontem, que Pedro deveria
atropelar o time do desafeto Luxemburgo. Como Carpegiani é quem decidirá o futuro do veterano, alguns
cartolas torcem para ele não recuperar a forma técnica, já que está vencendo a briga contra a balança.
Telefonista. Vices corintianos não gostaram de ouvir Renato Duprat atender algumas vezes o celular de Alberto Dualib, na Europa. Desconfiam que o presidente só atende diretamente se o empresário achar conveniente. Patada atômica. O atacante Clodoado foi festejado nos testes físicos do Corinthians por quebrar o recorde que era de Rincón em um dos exames. O aparelho avalia a força nas pernas do jogador. Montanha russa. Membro do comitê paulista para Copa de 2014 diz que pesou contra o projeto da FPF a possibilidade de Boris Berezovski ser investidor do estádio. Morto-vivo. A Vivo optou pelo silêncio na disputa jurídica com a CBF. A empresa não comentou nem o fato de seu logo ter sido excluído do uniforme de treino da seleção. Fênix. O discurso de Vanderlei Luxemburgo para motivar seus atletas contra o Grêmio é de que o rival perdeu a chance de enfiar uma goleada em Porto Alegre. Agora o Santos tem que aproveitar a chance dada pelo rival e fazê-lo pagar pelo erro. Operação abafa. Fiel ao seu estilo de não lavar roupa suja em público, o São Paulo tenta administrar um racha entre cartolas favoráveis e contrários à rescisão com a LG, descartada pelo presidente Juvenal Juvêncio. Adiamento. Um grupo de deputados federais que vai ao TCU para tratar do Pan deverá ouvir que o fato de obras suspeitas não serem paralisadas não significa que elas contam com o aval do tribunal. E que, se for constatada irregularidades, haverá gente punida após os Jogos. Ensaiado. O discurso é uma resposta do TCU a congressistas que enxergam complacência do tribunal com o comitê organizador do Pan.
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