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São-paulinos comemoram blitz
DA REPORTAGEM LOCAL
O técnico Emerson Leão e seus
comandados comemoraram a
eficiência da blitz armada para
vencer o São Caetano.
"Esse jogo foi atípico. Em 30 minutos, em um jogo com as duas
melhores defesas do campeonato,
foram seis gols. Eu disse que correria alguns riscos. Fizemos isso e
fomos felizes", disse o técnico.
Antes do confronto, Leão simulou, em um coletivo de 30 minutos, o restante do jogo de ontem.
Leão disse não ter sentido abatimento no São Caetano. Para ele, o
time adversário apenas "jogou
mal". "O São Paulo que jogou
com o Figueirense foi o mesmo de
hoje [ontem]? Foi, mas jogamos
mal no sábado. Foi o que aconteceu com o São Caetano. Não se
adaptou aos 31 minutos de jogo."
Os jogadores são-paulinos
-que voltarão a campo no domingo, diante do Botafogo, que
luta contra o rebaixamento-
também comemoraram a estratégia acertada, mas disseram contar
com a fragilidade dos rivais.
"Não foi o São Caetano que a
gente conhece. Eles estavam abatidos e nos aproveitamos disso",
afirmou o atacante Grafite, que foi
atingido por Serginho quando o
zagueiro desabou no gramado do
Morumbi na semana passada.
"O filme passou na minha cabeça, mas estamos fazendo um trabalho para esquecer."
Ontem, o superintendente de
futebol do clube, Marco Aurélio
Cunha, prestou depoimento no
34º Distrito Policial sobre a morte
de Serginho.
(EAR, FV, KT E MDA)
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