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Painel FC
RICARDO PERRONE - painelfc.folha@uol.com.br
Outro buraco
Representantes da Hicks Muse, ex-parceira do Corinthians, cobram dívida de R$ 1 milhão do clube. Motivo: o fracassado retorno de Marcelinho. Em 2006,
foi acordado que o clube quitaria débito com a empresa com um apartamento que recebera do jogador. Mas
não o fez. Marcelinho segue no local, e taxas de condomínio e IPTU estão atrasadas, o que fez a Hicks, baseada no contrato, desistir do imóvel e optar pelo dinheiro. A nova diretoria diz não saber por que antigos
dirigentes não concluíram a operação.
Imbróglio. Ainda no ano
passado, o Corinthians entrou com uma ação na Justiça
para transferir o imóvel direto de Marcelinho para a
Hicks, evitando penhoras de
outros credores. A autorização saiu tarde demais.
Caçada. Os ônibus das torcidas organizadas do Corinthians demoraram para deixar Porto Alegre porque um
grupo procurou a PM e pediu
que encontrasse Metaleiro,
seu ex-presidente. Informaram que ele estava no vestiário do time. Os policiais não o
acharam. Depois, ele foi acusado de agredir jogadores.
Vôo do terror. Ao pousarem em São Paulo, ainda no
avião, torcedores avisaram
aos atletas corintianos que
eles passariam por um corredor polonês. Desistiram ao
notarem que um ônibus buscou a delegação na pista.
Convocação. O grupo que
discute direitos de TV do Brasileiro no Clube dos 13 conversará com o maior número
de empresas com interesse
em produtos da competição,
como conteúdo de celular.
Leilão. Com essas ofertas, a
comissão vai, no mínimo, encarecer os preços para a Globo, que hoje detém o pacote
fechado com tudo.
Oposição. Caio Júnior justifica o tom de despedida adotado em sua entrevista coletiva após a derrota para o Atlético-MG como um reflexo da
resistência que sofre por parte dos conselheiros do Palmeiras. Alguns da situação.
Não quer gerar atritos políticos para a diretoria.
Porta-voz? A interlocutor,
cartola com trânsito no Palmeiras dizia ontem a colegas
antes da festa do fim do Brasileiro ter certeza da saída de
Caio Jr. do Parque Antarctica.
Dá-lhe Porco. Na chegada
ao Rio para a festa, o técnico
palmeirense fez questão de
mostrar uma de suas malas ao
vice de futebol Gilberto Cipullo. "Olhe a cor", dizia, segurando uma maleta verde. Não
falaram sobre o futuro.
Birra. Responsáveis pela
carreira de Breno tentaram
agendar reunião com Juvenal
Juvêncio para discutir a
transferência para o Bayern.
Foram aconselhados a esperar. Ouviram que o presidente
são-paulino estava furioso.
Garfo e faca. Está quase
pronto no Ministério do Esporte parceria para usar equipamentos do restaurante da
Vila do Pan em projeto social.
Colaborou EDUARDO ARRUDA,
da Reportagem Local
Dividida
"Não tive culpa. A equipe não era competitiva.
Sou competente, inteligente e maquiavélico,
como ninguém"
De ANTOINE GEBRAN, ex-vice de futebol do Corinthians, sobre o rebaixamento inédito do clube do Parque São Jorge no Brasileiro
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