DOS ENVIADOS A GENEBRA

Ele enfrenta qualquer roubada. Pode ser a altitude de La Paz (Bolívia), o frio da Rússia ou rivais meia-boca, como o Lucerna e a Nova Zelândia.
Enquanto boa parte dos titulares da seleção é poupada em várias partidas, Adriano quase sempre fica em campo por 90 minutos -foi assim em seis dos últimos oito jogos do Brasil.
Em pelo menos uma ocasião isso gerou reclamação do seu clube, a Inter de Milão. No amistoso com o Sevilla, em 2005, foi o único jogador de linha a atuar em todo o duelo.
Ontem, Adriano voltou a mostrar que aproveita bem as chances que tem. Ele só finalizou três vezes, duas delas na direção certa e uma no gol. Robinho, que só atuou metade do tempo, chutou quatro vezes e passou em branco.
Adriano, no entanto, é o mais cotado para deixar o time caso Parreira opte pelo fim do quadrado. O atacante diz que não se preocupa com isso e só faz seu trabalho. (FV, PC, RP E SR)


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