São Paulo, quinta-feira, 05 de junho de 2008

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Feola rejeita "mãos-de-ferro"

A três dias da estréia da seleção no Mundial da Suécia, o treinador Vicente Feola refutou, em Hindas (onde o escrete está concentrado), críticas sobre o rigor com o qual os atletas brasileiros estariam sendo tratados pela comissão técnica.
Desde que o grupo iniciou os treinamentos, em 9 de abril, os nacionais ganharam apenas quatro folgas. Além disso, tem sido sem trégua e intenso o trabalho de preparação física sob o comando de Paulo Amaral.
"Não sou ditador e não comando com mãos-de-ferro. Não vou impor proibições estapafúrdias, mas a seleção não pode ser a casa da sogra."
No domingo, o Brasil enfrenta a Áustria, em Uddevalla.
Feola também informou que os últimos ajustes na forma de jogar do escrete estão sendo feitos. A ordem é simplificar o jogo e "evitar os ziguezagues improdutivos" da equipe.
A exceção é Garrincha. "Modificá-lo seria fulminá-lo como craque. Mas ele tem passado mais a bola", esclareceu Feola.


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