DA REPORTAGEM LOCAL

O Ministério do Esporte contesta os percentuais de gastos burocráticos da pasta apontados no estudo. A pasta informa que, em 2004, 7,17% do orçamento, e não os 53% listados, foram despendidos no setor administrativo.
"Nos últimos dois anos [2005 e 2006], o aporte de recursos em ações de administração e gestão representa 3,45% e 4,99% do orçamento", informa nota enviada à Folha.
O ministério alega que o governo deposita outros recursos em esporte além dos determinados no orçamento. Cita os patrocínios de empresas estatais, a Lei Piva e a futura loteria Timemania. Sobre a falta de incentivo ao investidor privado, a pasta afirma que está no Congresso o projeto de lei que dará isenção fiscal para projetos esportivos. (GR)


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