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Painel FC
RICARDO PERRONE - painelfc.folha@uol.com.br
Pela audiência
Marcelo Campos Pinto, executivo da Globo Esportes, defende que os grandes clubes do país discutam
os critérios atuais de rebaixamento no Nacional. "Talvez quatro rebaixados seja muita coisa num campeonato de 20 times", afirmou ele, que disse não se envolver no tema. No Fórum Internacional de Futebol
(Footecon), no Rio, ele mostrou estudo que diz que,
para os maiores clubes, seria interessante criar normas para fortalecer os grandes, a fim de evitar novas
quedas. Isso aumentaria as receitas, diz o trabalho.
Mãos lavadas. Inicialmente, a Globo não quer discutir com o Corinthians a cota
pela transmissão de seus jogos na Série B. Avalia que os
cartolas devem se entender
com a FBA, entidade que controla a segunda divisão.
Entra-e-sai. Dificilmente o
Santos aumentará seus ganhos de TV com os R$ 10,5
milhões que sobrarão do dinheiro com a queda corintiana. A cúpula do Clube dos 13
diz que o valor será dado para
os quatro que subirão.
Nas urnas. Apesar de presidir a comissão de TV do C13,
o santista Marcelo Teixeira
precisaria que seu pedido fosse aprovado numa assembléia. Possibilidade remota.
Reação. Cartolas corintianos dizem que o clube executará já o Grêmio na Justiça
por dívida de R$ 5 milhões da
venda do zagueiro Nenê. Tinham combinado conversar
após o final do Nacional, em
que os gaúchos selaram o rebaixamento dos paulistas.
Criativo. Vanderlei Luxemburgo sugeriu ao Ministério
do Esporte que atletas de 13
anos sejam registrados na
CBF com o gasto da ajuda de
custo dada pelos clubes às famílias. Só sairiam se alguém
pagassem cem vezes o valor.
Burburinho. No saguão de
um hotel no Rio, cartolas palmeirenses negociavam com
representantes do meia argentino Conca, do Vasco.
Online. Ainda sem definir
se continua no Palmeiras, o
técnico Caio Jr. lança hoje seu
site oficial. Deve falar sobre a
página oficial durante sua
participação no Footecon.
Três tenores. Na festa do
Brasileiro, Juvenal Juvêncio,
Bebeto de Freitas e Márcio
Braga, trio com histórico de
atritos na CBF, foi chamado
ao palco em diferentes momentos. O são-paulino elogiou a organização e seriedade no futebol brasileiro.
Refeitório. Os presidentes
de São Paulo, Botafogo e Flamengo, porém, preferiram
jantar num restaurante a
emendar a premiação do Brasileiro com outra festa da entidade, que varou a madrugada. Tiveram mais uma conversa sobre a oposição do Clube dos 13 e a divisão de cotas
de TV no Nacional.
À francesa. Após a festa
do Brasileiro, Ricardo Teixeira deixou o Teatro Municipal
por porta lateral. Assim, evitou a torcida do Flamengo,
que protestava contra a CBF
por não reconhecer o título da
Copa União como Nacional.
Dividida
"Houve um desmanche, fruto da desavença
entre MSI e Corinthians, que tornou o time
ridículo. Só poderia cair"
De ANTÔNIO LOPES, treinador campeão brasileiro com o
Corinthians em 2005
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