São Paulo, quarta-feira, 05 de dezembro de 2007

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Quem treinou foi a Renata, diz De Rose

DA REPORTAGEM LOCAL

Chefe do antidoping do Pan, Eduardo de Rose afirmou que a médica Renata Castro foi responsável por treinar os oficiais que trabalharam nos Jogos.
"No Brasil, há de 25 a 30 oficiais antidoping em diversas cidades. Levá-los ao Rio seria uma despesa muito grande. Por isso muitos não tinham tanta experiência", afirmou ele.
Francisco Radler, coordenador do Ladetec, disse que o laboratório enfrentou problemas de estrutura e operações no Pan, mas que isso não afetou a qualidade dos resultados.
"Em 2004, ainda tínhamos a ilusão de que seria possível construir novo laboratório, mas isso não ocorreu. Assim, o laboratório improvisou como pôde e teve que implementar aspectos logísticos e de controle da qualidade adicionais", disse.
O Ministério do Esporte afirmou, por meio de sua assessoria, que considera que o Ladetec cumpriu as suas funções adequadamente dentro do previsto nos convênios estabelecidos entre o laboratório e a pasta. O governo federal foi o maior financiador do Pan e do aparelhamento do Ladetec para os Jogos.
A pasta ressaltou que a Wada escreveu que a Comissão Médica do Pan fez bom trabalho e que o programa foi um grande passo na luta contra o doping.
A médica Renata Castro não atendeu aos telefonemas da reportagem.
O comitê organizador do Pan disse que a responsabilidade pelo antidoping era de De Rose e que seguiu os padrões internacionais.0 (ALF E ML)


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