São Paulo, segunda-feira, 06 de janeiro de 2003

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Brasileiro põe novo carimbo no passaporte

DA REPORTAGEM LOCAL

Com seis anos de presença nos grandes torneios da ATP e 17 títulos, pouca coisa no circuito é novidade para Gustavo Kuerten. Jogar o Torneio de Auckland é exceção.
Além de ser a primeira vez que Guga participa do torneio, disputado em quadra dura, será a primeira vez que o brasileiro joga na Nova Zelândia.
Desde que passou a disputar torneios que distribuem pontos para o ranking da ATP, em 1993, o brasileiro já esteve em 33 países diferentes.
Naturalmente, a quantidade de países novos foi diminuindo gradativamente a medida que Guga dava curso à carreira.
Em 1996, Kuerten pisou como tenista profissional pela primeira vez em dez nações diferentes. Em 1997, foram sete. Em 1998 e 1999, duas. Em 2000 e 2001, somente uma. E no passado, em nenhuma.
"Nunca tinha saído do aeroporto de Auckland. Pelo jeito aqui, para jogar, é bem parecido com Floripa, que é no nível do mar", afirmou Guga, cujos títulos estão distribuídos em nove países diferentes.
O único continente no qual Kuerten nunca jogou é a África, que conta com apenas um torneio no calendário da ATP, Casablanca (MAR), que também não entrou na programação do brasileiro neste ano.
Outra novidade em 2003 para Guga é seu retorno a Wimbledon, o torneio mais tradicional do mundo, do qual esteve ausente nas últimas edições.
Kuerten também estará atuando neste ano com um novo uniforme. Uma camisa azul e branca substitui a laranja e branca usada em 2002.
"Gosto de cores alegres e acho que tem a ver comigo", disse ele, que é torcedor do Avaí (SC), cujo uniforme também é azul e branco. (FI)


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