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Taekwondo afasta cartola suspeito de corrupção
Presidente fica 90 dias
fora da confederação
DE SÃO PAULO
Assembleia geral extraordinária da CBTKD (Confederação Brasileira de Taekwondo) decidiu pelo afastamento
do presidente da entidade,
Jung Roul Kim, por 90 dias.
O dirigente é acusado de
gestão temerária. Durante
seu afastamento, deve ser
realizada uma perícia nas
contas da confederação.
Uma comissão formada
por três integrantes levará
os resultados da auditoria independente para ser analisada em nova assembleia.
Quem assumiu foi o vice-presidente Carlos Fernandes.
De acordo com a nova gestão, a assembleia que provocou o afastamento de Kim teve a presença de 25 das 27 federações estaduais. E a decisão foi tomada de forma unânime pelos participantes.
Após a reunião, o diretor
financeiro da confederação,
Nilber José de Souza, renunciou ao cargo. A entidade
divulgou que o diretor técnico, Flavio Bang, também não
faz mais parte da diretoria.
A Folha não conseguiu contato com os dirigentes.
A nova direção afirma que
as atividades da confederação acontecerão normalmente durante o período de afastamento do presidente Kim.
Está marcada para o final
de semana, em Santos, a disputa do Brazil Open.
O taekwondo brasileiro foi
responsável por uma medalha de bronze (com Natalia
Falavigna) em Pequim-2008.
"Este problema político
não afeta a parte esportiva",
declarou o coordenador técnico da equipe olímpica,
Mauro Hideki. "Os projetos
que foram planejados até o
fim deste ano serão tocados
normalmente", afirmou.
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