São Paulo, sábado, 06 de novembro de 2010

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Altura impediu que brasileiro fizesse teste

SANDRO MACEDO
DE SÃO PAULO

Quanto maior, pior. Não é de hoje que tamanho é, sim, documento na F-1. Presidente da Gol Linhas Aéreas e piloto nas horas disponíveis, Constantino Jr. já esteve perto de testar na categoria, mas sua larga compreensão corporal, por assim dizer, o impediu.
Com 1,95 m e mais de 90 kg, Constantino corria na F-3, em 1994, aos 26 anos -espécie de GP2 da época.
Ao tentar um teste na Benetton, ouviu algo como "não dá para você testar um F-1, você é muito grande". E a equipe naquele ano fez o campeão de pilotos, o alemão Michael Schumacher.
Além da altura, Constantino não é esguio, tem bastante massa muscular, o que tornava o monoposto um tormento. Hoje, o empresário/piloto mineiro se diverte em competições com carros de passeio.
Alinha no grid da Stock Car. Em Interlagos, ele poderá ser visto hoje logo depois do treino da F-1. Disputa prova a bordo de um Porsche. A dúvida é só como o piloto se acomoda nos assentos de seus aviões.


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