DA REPORTAGEM LOCAL

Entidades esportivas revelaram uma manobra dos proprietários dos bingos por meio da qual as primeiras assumiriam responsabilidades totais, inclusive trabalhistas, sobre os estabelecimentos. Os empresários de jogo, na prática, funcionariam como administradores.
"Como era tudo novo, assinei contratos desse tipo com os dois primeiros bingos", afirma João Tomasini Schwertner, presidente da Confederação Brasileira de Canoagem, que chegou a ter convênio com 16 bingos.
"Há algumas entidades no Paraná que quebraram por conta disso", afirmou ele.
O presidente da FPB, Newton Campos, também fez tal acerto. "Ficamos assim por três anos, mas quando descobri que não era obrigatório e do que se tratava, acionei os advogados para terminar o mais rápido possível." (EO, JCA E LF)

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