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Organizador lamenta a falta de destaques de fora
DO ENVIADO A BELO HORIZONTE
O palco da Copa do Mundo
de judô começou a ser armado
às 2h da manhã de ontem.
Foi só neste horário que o espaço do Chevrolet Hall em Belo
Horizonte foi entregue à organização. Até então, acontecia
um show de Fabio Jr. no local.
A situação assustou o português Celso Martins, coordenador da organização dos principais eventos de judô no mundo
e que presta consultoria aos
brasileiros. "Esperávamos receber o espaço com maior antecedência", declarou ele, para
quem houve uma boa participação da equipe de logística.
O ponto negativo destacado
por ele foi a ausência de judocas
de mais países. "Chama-se
World Cup, então precisa de
participação mundial."
Martins explicou que a data
não favoreceu a participação de
europeus. "Neste fim de semana, há a Supercopa do Mundo
de Moscou, que é classificatória
para a Olimpíada. E o Asiático
será nos próximos dias."
Principalmente no masculino, a ausência dos principais
nomes foi ainda mais sentida.
No peso-pesado, as semifinais
foram 100% brasileiras.
Além de Daniel Hernandes e
João Gabriel Schlitter -que
disputavam a vaga no Pan-,
havia um atleta da faixa marrom e outro de 16 anos.
(LF)
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