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Para Goiás, vetado já fora alvo de críticas
PAULO GALDIERI
ENVIADO ESPECIAL A BRASÍLIA
Na diretoria do Goiás, a reação foi de indignação com o caso e, sobretudo, com a atitude
da CBF em não divulgar maiores detalhes sobre a origem da
tentativa de suborno ao árbitro
Wagner Tardelli.
"A CBF tem a obrigação de
falar quem foi, divulgar quem
tentou isso. Tem quatro clubes
envolvidos nesses dois jogos",
disse à Folha Pedro Goulart,
presidente do Goiás.
O dirigente, assim como são-paulinos e gremistas, lembrou
de restrições prévias à indicação de Tardelli para a partida
no estádio Bezerrão.
"Quando foi falado que era o
Tardelli, não faltou quem reclamasse", contou Goulart.
O clube, entretanto, diz que
não mudará seus planos para a
partida apesar da medida.
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