São Paulo, domingo, 07 de dezembro de 2008

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Para Goiás, vetado já fora alvo de críticas

PAULO GALDIERI
ENVIADO ESPECIAL A BRASÍLIA

Na diretoria do Goiás, a reação foi de indignação com o caso e, sobretudo, com a atitude da CBF em não divulgar maiores detalhes sobre a origem da tentativa de suborno ao árbitro Wagner Tardelli.
"A CBF tem a obrigação de falar quem foi, divulgar quem tentou isso. Tem quatro clubes envolvidos nesses dois jogos", disse à Folha Pedro Goulart, presidente do Goiás.
O dirigente, assim como são-paulinos e gremistas, lembrou de restrições prévias à indicação de Tardelli para a partida no estádio Bezerrão.
"Quando foi falado que era o Tardelli, não faltou quem reclamasse", contou Goulart.
O clube, entretanto, diz que não mudará seus planos para a partida apesar da medida.


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