DO ENVIADO A HONG KONG

Contra Hong Hong, o Brasil terá de volta ao time o volante Emerson, 28. E, pelo menos na defesa, os quase 15 meses que o jogador da Juventus ficou fora da seleção foram maléficos.
Cansado de ser acusado de brucutu pelos críticos, o gaúcho não fazia mais questão de ser convocado. Parreira também havia se esquecido dele, mas não só voltou a chamá-lo como o garantiu entre os titulares no amistoso de amanhã.
Emerson terá como missão proteger a zaga, que viu seu desempenho desabar depois que o volante, um dos preferidos do ex-técnico Luiz Felipe Scolari, deixou a seleção.
No primeiro ano da gestão Parreira, quando Emerson foi titular em quase todos os confrontos, o Brasil teve a fantástica média de 0,50 gol sofrido por partida. Depois que ele foi afastado, o índice dobrou.
Os números do Datafolha mostram que Emerson não abusou das faltas no time nacional -tem média de 1,2 por jogo com Parreira, ou só a 13ª maior marca dos convocados.
"Voltei para ficar. Fiquei muito feliz em ser lembrado de novo e vou lutar para disputar não só este amistoso, como para continuar sendo convocado para as eliminatórias." (PC)


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