São Paulo, terça-feira, 08 de fevereiro de 2011 |
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PAINEL FC EDUARDO OHATA E BERNARDO ITRI - painelfc.folha@uol.com.br À venda Uma proposta para a reforma do estatuto corintiano, a do ""sócio-remoto", provoca polêmica até mesmo entre membros da comissão que trata das alterações no documento. Esse tipo de sócio, mediante pagamento de mensalidade popular, não teria o direito de frequentar o clube, mas sim de votar. Osmar Stabile, membro da comissão, crê que isso, se aprovado, na prática colocaria a presidência do clube à venda. Empecilho. Conselheiros argumentam que para ""comprar" a presidência, o candidato a cartola teria de arcar com a mensalidade de mil ou 2.000 sócios durante alguns anos. Mas cartolas contrários à proposta alertam que isso é factível. Luto. O Corinthians honrará integralmente o contrato do meia corintiano William, que, emprestado ao América-MG, foi assassinado no final de semana. Conforto. Além de comprar uma casa para a mãe do atleta, o clube do Parque São Jorge ainda redirecionará à família do jogador seguro de vida que mantinha para ele. Choro. Integrantes da organizada Gaviões da Fiel lamentam a dissidência na organizada corintiana que culminou com a criação do grupo da Rua São Jorge. Fora do ramo. Segundo eles, com a separação, os Gaviões da sede, que participam do Carnaval, ficaram com muitas mulheres e crianças na torcida, o que seria desvantagem em confrontos com as organizadas de Palmeiras e São Paulo. Linha cruzada. Causou estranheza no estafe de Neymar a declaração de Eduardo Musa, do marketing santista, ao comentar o interesse da empresa de Ronaldo, a 9INE, em intermediar patrocínios para o jogador. Musa afirmou que é o clube quem gerencia a carreira do atacante. Território marcado. O estafe de Neymar afirma que quem comanda a carreira do jogador é a empresa de Wagner Ribeiro, e que todos os assuntos relativos ao atacante têm de passar por ele. E que o Santos é só informado do que acontece com ele. Solo. O ex-presidente palmeirense Luiz Gonzaga Belluzzo foi sozinho à última reunião do G4, afirmam aliados do economista. Arnaldo Tirone, seu sucessor, nem ficou para a homenagem que Belluzzo recebeu de cartolas dos outros clubes. Catalisador. A derrota para o Corinthians no clássico acirrou dentro do Parque Antarctica os pleitos de mudança na gestão de Tirone. Membros da ex-oposição começam a se sentir preteridos. Colaborou THIAGO BRAGA, de São Paulo DIVIDIDA "Neymar de lágrimas" TÍTULO DA CAPA DO "OLÉ" na edição de ontem do diário esportivo argentino, ironizando a derrota da seleção brasileira sub-20 no Sul-Americano Próximo Texto: Pesado Índice | Comunicar Erros |
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