São Paulo, domingo, 08 de junho de 2008
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Painel FC RICARDO PERRONE - painelfc.folha@uol.com.br Oh, céus! Oh, vida!
Mesmo com o Corinthians em vantagem na final da
Copa do Brasil, Andres Sanchez é só lamentação. "É
ótimo ser campeão, mas não resolve meu problema.
Tenho de pagar milhões de euros ao Lyon", disse ao
ser cumprimentado pelo terceiro gol sobre o Sport no
Morumbi. Falava da segunda parcela da dívida pela
compra de Nilmar, prestes a vencer. Confidentes do
presidente escutam queixas sobre a rotina no cargo.
Resmunga que está cercado de gente que não tem emprego, não é fiel a ele e só quer espaço no clube. Até tu? Um motivo de desgosto para o presidente corintiano é ter ouvido que Marlene Matheus, nomeada vice-presidente por ele, já planeja se candidatar ao cargo. Histórico. Cartolas corintianos não enxergam com bons olhos a possibilidade de Carlos Eugênio Simon apitar a decisão contra o Sport. Acham que pode entrar pressionado porque errou a favor do clube alvinegro na abertura da final da Copa do Brasil-2002, contra o Brasiliense. Espremido. O Sport diz que, na verdade, Simon é o favorito dos corintianos. A pressão sobre ele alimenta as chances de o carioca Wagner Tardelli e o mineiro Alício Pena Jr., que apitou o jogo em que o Corinthians foi rebaixado, irem para o sorteio. Vulnerável. Guilherme Beltrão, do Sport, desafeto de Vanderlei Luxemburgo, diz que a rusga com o palmeirense provocará justamente o que o técnico não queria: fazer polêmicas que enfrentou no passado voltarem à tona. Solteira. A Globo não aceitará a nova oferta da Smartvision, dona do melhor lance, mas com menos chances de vencer, para comprarem juntas placas do Nacional. Meia-entrada. Cerca de metade da renda de R$ 1,7 milhão do jogo Fluminense x Boca Jrs. foi penhorada por causa de dívidas trabalhistas do time brasileiro, que teve acordo na Justiça cancelado. Desfeita. Antes de embarcar para a Argentina, derrotado, o atacante Palermo presenteou um brasileiro com uma flâmula alusiva ao jogo. Ela custou R$ 260, foi dada ao Boca pelo Flu e acabou devolvida ao clube das Laranjeiras. Operário. Quem convive com Luiz Felipe Scolari afirma que ele prefere assumir um time a uma seleção agora porque sente falta da rotina de um clube. Quer mais jogos. Jogo duro. As propostas por Hernanes esbarram no discurso de Juvenal Juvêncio de que libera o volante apenas mediante o pagamento da multa de 26 milhões. O Barcelona é o mais interessado. Ponto de vista. Os empresários que tentam tirar Hernanes do São Paulo explicam ao clube que é quase impossível arrumar tanto dinheiro para um volante. Ouvem como resposta que o São Paulo ganhou US$ 19 milhões na venda de Breno, zagueiro. Colaborou TONI ASSIS , da Reportagem Local
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