São Paulo, segunda-feira, 08 de outubro de 2007
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Painel FC RODRIGO MATTOS (interino) - painelfc.folha@uol.com.br Ops
A CBF terá de reenviar o caderno de encargos da
Copa-14 à Fifa por conta de erros cometidos pelas cidades candidatas a sede no preenchimento. Na Suíça,
a entidade percebeu que o documento tinha sido assinado em páginas erradas pelos governadores ou sofrido alterações no seu teor. Em alguns Estados, houve
recomendação de mudança por aspectos legais. O estafe da CBF percorreu os Estados em que houve problemas para refazer suas partes no caderno de encargos. Concluído, o trabalho será mandado à Fifa. Incremento. Clubes dizem que, extra-oficialmente, a Globo sinalizou com dobrar o valor hoje pago pelo Brasileiro. Ou seja, saltaria dos R$ 300 milhões atuais para R$ 600 milhões. Assim, sustaria a investida da Record. Hecatombe. Porém há um consenso entre os cartolas de grandes clubes de que o rebaixamento do Corinthians representaria um desastre nas negociações com as TVs. A força. Os próprios dirigentes corintianos dizem já ter recebido sinais das emissoras de que haveria alteração geral nas negociações com sua exclusão da Série A. Apostam nesta força para minimizar perdas em caso de queda. Haveria um prejuízo entre R$ 10 milhões e R$ 12 milhões. Em dia. O Corinthians diz ter quitado seu último compromisso de contratações em setembro. Era uma parcela de Carlos Alberto. Ou seja, não haveria dívidas com o Bragantino, como alegou o ex-vice de futebol Rubens Gomes. Perdas. Cardeal corintiano, Wadih Helu tem seu papel como cabo eleitoral para presidente questionada por conselheiros. Dizem que não tem a influência de antes porque parte de seus aliados morreu. Prioridade. Sob o ponto de premiações financeiras, o título do Campeonato Brasileiro renderá mais ao São Paulo do que uma conquista da Copa Sul-Americana. Colhendo milhões. O torneio continental dará US$ 1 milhão ao campeão (R$ 1,8 milhão), contando classificações por fase e o título. Se ganhar o Nacional, o time levará R$ 1,5 milhão do Clube dos 13 e prêmios de LG e Reebok. Irá superar R$ 2 milhões. Das arábias. Uma empresa do Oriente Médio é a mais forte pretendente a se tornar patrocinadora do Palmeiras. Outras quatro empresas também negociam. Correria. A diretoria quer fechar logo o patrocínio para informar à Adidas sobre o modelo do uniforme a ser adotado para o próximo ano. Espelho. A exemplo do rival São Paulo, que criou uma área reservada do Morumbi, o Palmeiras estuda fazer o mesmo no Parque Antarctica. Citam a idéia são-paulina como ideal dentro da nova realidade do público: mais qualidade e menos quantidade. Insatisfeitas, organizadas acusam os cartolas de serem elitistas. Colaboraram RENAN CACIOLI e TONI ASSIS , da Reportagem Local Dividida "Não sei se o Andrés é líder ou liderado. O que me parece é que querem o poder, só pelo poder" Do candidato à presidência do Corinthians, PAULO GARCIA , sobre seu concorrente, Andrés Sanches, ter dito que apoiava a chapa única, mas se lançaria por pressão dos aliados Próximo Texto: Betão encerra "seu" tabu no Morumbi Índice |
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