São Paulo, domingo, 08 de dezembro de 2002

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Exceções, vôlei e atletismo têm projetos antigos

DA REPORTAGEM LOCAL

Poucas confederações, como as de vôlei e atletismo, já possuem programas sociais implantados. A CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo) desenvolve seu projeto no Centro de Treinamento de Alto Nível, em Manaus, e em mais quatro unidades no interior do Amazonas.
O programa existe desde 1995 e recebe verba de empresas privadas a partir de isenções fiscais concedidas pelo governo do Estado.
O problema é que a Xerox, uma das investidoras -gasta R$ 300 mil anuais no programa-, avisou que irá deixá-lo no final do ano. "Ainda não marcamos reunião com o novo governador [Eduardo Braga", para viabilizarmos a continuidade do projeto", diz Roberto Gesta de Melo, presidente da CBAt.
Além dele, a CBAt conta com um patrocínio de R$ 2 milhões anuais da Caixa Econômica Federal. Parte da verba é gasta com bolsa salarial para atletas de ponta e jovens promessas. O contrato acaba no fim do ano.
Já a CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) administra o "Viva Vôlei", criado em 1999 e que atende crianças carentes por meio de parcerias diversas -são cem núcleos em vários Estados.
A CBV é responsável pelo treinamento e acompanhamento pedagógico. ""Dos programas de confederações, o "Viva Vôlei" é o mais bem estruturado, inclusive em termos de parceria com o Ministério do Esporte e com o Banco do Brasil", diz Lars Grael, secretário nacional do Esporte. (ALF, EO E GR)


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