São Paulo, sábado, 09 de fevereiro de 2008

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entrevista

Scheidt aprova renovação de time olímpico

DA REPORTAGEM LOCAL

Apesar de ser o atleta de currículo mais expressivo no Pré-Olímpico, Robert Scheidt, 34, tenta pela primeira vez ir aos Jogos na classe star -seu colega é Bruno Prada. Ele espera que a competição forme uma equipe mais renovada para Pequim e diz que não pode se preocupar com só um adversário no Rio.0 (LUÍS FERRARI)

 

FOLHA - Ficou mais fácil sem o Torben [Grael]?
ROBERT SCHEIDT -
Sem dúvida nenhuma, é um nome a menos de peso. Se a gente tivesse que enfrentar o Torben, teríamos uma pedra a mais no nosso sapato. Mas o fato de ele não estar não pode nos fazer relaxar. É claro que, se o Torben estivesse, ia ser um pouco mais difícil. Mas temos que respeitar bastante todos os adversários, que têm menos a perder poderão arriscar mais.

FOLHA - Antes da desistência do Torben, sua meta não era ficar focado apenas nele. Isso permanece em relação ao Lars [Grael]?
SCHEIDT -
Sem dúvida. A gente tem que abrir o olho com todos. Além do Alan [Adler] e do Lars, tem o Gastão Brum, que é muito experiente. Temos alguma vantagem quando o vento aumenta.

FOLHA - A expectativa é de uma equipe renovada em Pequim. O que acha disso?
SCHEIDT -
Acho que é o caminho mesmo. A gente não pode sempre ficar tendo que depender dos nomes que estão aí há 20, 25 anos. A renovação é grata.


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