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Painel FC
RICARDO PERRONE - painelfc.folha@uol.com.br
Inimigo íntimo
Relatórios da Agência Brasileira de Inteligência
(Abin) apontam que o crime organizado é o principal
risco para a segurança do Pan. Isso apesar de o prefeito do Rio, Cesar Maia, assegurar que não haverá ações
dos grupos criminosos. O terrorismo está em segundo
lugar. Mesmo assim, José Milton Campana, coordenador do Comitê Executivo da Abin para o Pan, diz
tratar o Brasil como alvo de terroristas. Foram trocadas informações com 60 serviços de inteligência estrangeiros sobre suspeitos que representam ameaça.
Intercâmbio. Um dos
principais parceiros da Abin
foi o serviço de inteligência da
África do Sul. Colocou à disposição dos brasileiros um
banco de dados formado após
o trabalho em 40 eventos de
risco. Nele já estão detalhes
colhidos para a Copa-10.
Migalha. O Corinthians liberou ontem cerca de R$ 200
mil para pagar Leão. É o que
clube crê dever pela rescisão.
Em sua saída, o treinador esperava abocanhar R$ 1,5 milhão. O clube ainda tenta convencê-lo a não ir à Justiça.
Tímido. Se pudessem aconselhar Muricy Ramalho para
o jogo com o Grêmio, cartolas
são-paulinos pediriam o time
no ataque. Avaliam que um
gol desmontaria o rival. Reclamam, porém, de que o técnico tem sido retranqueiro.
Lenha. A oposição palmeirense usará o fato de Muñoz
cobrar oito meses de direitos
de imagem atrasados como
munição. À rádio Jovem Pan
o atacante declarou que isso
não acontecia nos tempos de
Mustafá Contursi, hoje um
ferrenho opositor.
Por amor. Eurico Miranda
diz que trairia seus antepassados se transformasse o Vasco
em empresa. O amadorismo
era o lema dos fundadores.
Fera. Fábio Costa reclamou
duas vezes nos últimos dias
com Marco Polo Del Nero
porque seguranças da FPF
barraram seu filho. No pódio
da final e na festa de encerramento. Quem ouviu diz que
foram duas sonoras broncas.
Noitada. Os santistas chiaram por serem chamados só
por volta das 23h para o palco
na festa. Alegaram precisar
descansar para o jogo de amanhã pela Liberadores.
Represália. Na cerimônia,
o comentário dos santistas
era que o lateral-esquerdo
Kléber não compareceu por
descobrir que perdera o prêmio de melhor da posição para Andrezinho (Bragantino).
Geral. Alguns convidados ficaram constrangidos com a
quebra de protocolo de Marcelo Teixeira na festa. Cercado pelo time, no palco, ele entoou o grito de guerra da torcida: "Nós somos bi, Santos".
O presidente cantou só, até
um grupo segui-lo.
Reforma. Teixeira apresentou ontem à Prefeitura de
Santos um projeto que prevê
incentivos fiscais a empresas
interessadas em investir na
revitalização da região em
volta da Vila Belmiro.
Colaborou JULYANA TRAVAGLIA,
da Reportagem Local
Dividida
"Fofoca de véspera de jogo para agitar. Teve mais
de ano para reclamar. Só lembrou agora?"
De KALIL ROCHA ABDALA, do departamento jurídico são-paulino, sobre o gremista Theco acusar o clube de falsificar sua assinatura quando negociava com o clube do Morumbi
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