|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Prata da casa e "estrangeiro" se destacam
DA ENVIADA AO RIO
Uma prata da casa e um talento lapidado no exterior.
Os destaques do nado de peito do país fizeram trajetórias
opostas para chegar ao topo.
Natural de Suzano, em São
Paulo, Felipe França obteve
seus principais resultados na
piscina do Pinheiros.
Sob a batuta do técnico
Arílson Soares, modificou os
treinos que lapidaram sua
técnica e seu corpo. França,
por exemplo, não pode fazer
musculação pesada, já que é
naturalmente muito forte.
"Nesse ano também aprimoramos a parte física, integrando com o trabalho dentro da água", disse Gomes.
Já Henrique passou os últimos sete anos no exterior.
Até a Olimpíada, treinava e
estudava nos EUA, mas queria mudar de cidade. Após férias na Europa, parou em Paris. Desde outubro, divide a
piscina com o medalhista
olímpico Hugues Duboscq.
"Treino ao lado de um atleta que me puxa. É uma novidade, está fazendo muita diferença e acredito que influenciou muito para esses
resultados", disse Henrique,
24, recordista sul-americano
dos 200 m peito.
Nos Jogos de Pequim-2008, nenhum dos dois passou nas eliminatórias.
(ML)
Texto Anterior: No nado peito, Brasil crava recorde e encerra jejum Próximo Texto: Temor: Gripe faz brasileiros mudarem agenda Índice
|