São Paulo, segunda-feira, 09 de maio de 2011

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Painel FC

Não para, não para

Os custos para a construção do estádio só crescem para o Corinthians. O acordo com o Ministério Público no valor de R$ 12 milhões era referente a cerca de 40 meses que o clube tinha a concessão, mas não construiu o estádio. Agora, a prefeitura, baseada em uma lei que diz ser onerosa aos empreendedores qualquer cessão de terreno público, também poderá cobrar "aluguel" da área daqui para frente.

Mínimos detalhes. Ainda não há uma definição sobre valor que deverá ser exigido do Corinthians. Quem estuda a viabilidade dessa cobrança é o Ministério Público de São Paulo.

Bola da vez. Aos que questionam se a FPF tem só quatro árbitros qualificados para apitar a final, o coronel Marcos Marinho explica que eram 12 desde as quartas de final. Mas, ao ser sorteado para uma partida relevante, o juiz não participa mais dos sorteios subsequentes.

Matriarca. Ao ser questionado se sua mãe havia dado alguma orientação especial para sua atuação, ontem, Dia das Mães, Cleber Abade disse que não. Ela só desejou boa sorte e informou que estaria orando a partir das 16h, hora do clássico.

Futuro. O atacante Marcelinho, que disputou o Paulista emprestado ao Mirassol, despertou interesse do Palmeiras. Seu vínculo com o Corinthians acabou no último dia 7, e ele foi sondado para jogar no Parque Antarctica. Existem ainda propostas do Atlético-PR e de um clube alemão.

Engavetado. O Ministério Público Federal decidiu pelo arquivamento de um processo instaurado para investigar Ricardo Teixeira. A ação era sobre as isenções fiscais e sobre o contrato social do Comitê Organizador Local da Copa de 2014.

Suficiente. O MPF entendeu que, com o acompanhamento do Grupo de Trabalho do órgão e a alteração no contrato do COL, o processo poderia ser arquivado. Presente. Durante a reeleição de Nicolás Leoz na Conmebol, Carlos Caboclo, diretor de relações internacionais do São Paulo, entregou a Ricardo Teixeira e a Joseph Blatter réplicas do Morumbi em miniaturas.

Susto. Atletas do projeto projeto Navega SP, de vela, remo e canoagem e que era apoiado pela Sabesp via lei de incentivo fiscal, levaram um susto. Como esqueceram de pedir renovação, o projeto iria ser suspenso em maio.

De última hora. A Secretaria Estadual de Esporte irá repassar R$ 30 mil aos municípios participantes até a situação ser normalizada.

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