São Paulo, domingo, 09 de junho de 2002
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PAINEL NA COPA Batucada A torcida brasileira em Seogwipo varou a madrugada fazendo uma batucada em uma praça próxima ao centro da cidade para comemorar a goleada da seleção sobre a China. Em alerta Tais festejos, promovidos por cerca de 50 brasileiros, que contaram com a colaboração de simpatizantes agregados de outros países, deixou em alerta a polícia coreana que monitorou tudo de perto. Em baixa Amigos de Scolari dizem que ele está decepcionado até agora com o são-paulino Kaká. Acha que o mais jovem jogador da seleção sentiu a pressão da Copa e não tem rendido tudo o que pode nos treinos. Kakito O jovem astro do São Paulo é o xodó de Ronaldo, que o paparica nos treinos e, vez ou outra, o chama de Kakito. Em 1994, nos EUA, o "veterano" atacante era caçula da equipe e afirma que, por isso, tenta motivar o colega. Privilégios Apesar de o hotel da seleção brasileira em Seogwipo barrar o acesso da imprensa aos jogadores, a TV Globo conseguiu montar seu QG dentro do local. Ontem, um segurança dizia aos jornalistas: "Vocês não podem entrar, exceto os da Globo". Craque não é bobo O maior sucesso dos treinamentos é a tradicional rodinha de bobo -ou "bobinho". Os jogadores entram na disputa como se estivessem participando de uma final de Copa. União Pelo menos em um quesito Scolari superou Parreira e Zagallo, na opinião da cúpula da CBF. O presidente Ricardo Teixeira disse que, em 13 anos à frente da seleção, nunca viu um grupo tão unido em torno de um técnico. Lar, doce lar Apesar de concordar que a ilha de Jeju é mais aprazível que Ulsan, o chefe de delegação Weber Magalhães disse que a CBF acertou ao escolher a cidade industrial como QG. Disse que, mesmo com a preferência dos atletas por Seogwipo, a seleção volta mesmo para Ulsan. "Nada será alterado. O planejamento está perfeito." Texto Anterior: Juiz inventa "simulação" e pune brasileiro Próximo Texto: Painel na Copa Índice |
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