São Paulo, quarta-feira, 09 de julho de 2008 |
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TÊNIS Persistência e alegria
RÉGIS ANDAKU O jogo de Steffi Graf era fantástico. O jeito como dominava as adversárias era uma aula de tênis. Monica Seles simbolizava a força. Destruía internamente as rivais, um nocaute por jogada. Martina Hingis trouxe graça ao jogo. Kim Clijsters, no pouco que dominou, simpatia. E Justine Henin, plasticidade sem igual. Graf, Seles, Hingis, Clijsters e Henin, cada uma a seu modo, dominaram o circuito, faturaram muito dinheiro, tiveram o mundo aos pés, mas nunca algo que sobra às irmãs Williams: alegria contagiante. Problemas com mãe, pai, marido, cachorro, falta de carinho, ausência da família, solidão. Nada disso as pegou. Ao contrário, viveram o sonho de fadas: desenharam roupa, viraram atrizes, cantaram, compraram tudo o que o quiseram. E, minadas só por eventuais lesões, seguiram em quadra, felizes, sorridentes. A final feminina premiou as meninas mais alegres do circuito -e talentosas também. Quem ganhou? Serena ou Venus? Pouco importa: a taça está em boas mãos. AINDA EM LONDRES "Creio que testemunhei o maior jogo da história", soltou John McEnroe, logo após a final de domingo. EM SÃO PAULO André Miele bateu Leonardo Kirche no Future de Ribeirão Preto. EM BRASÍLIA O Clube do Exército abriu a Copa das Federações, com 261 tenistas. EM GOIÂNIA Rodrigo Schaefer, Flávia Bueno (18 anos), Henrique Tsukamoto, Nikaelli Maciel (16), Luis Garcia, Bruna Magalhães (14), Roberto Bazzarela e Lara Soares (12) venceram a segunda etapa do Circuito Unimed. reandaku@uol.com.br Texto Anterior: A rodada: Flamengo tenta incrementar sua vantagem Próximo Texto: Tostão: Desaprender e aprender Índice |
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