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Aduana pára apenas 10%
dos enviados a Foz do Iguaçu
A Aduana Brasileira na Ponte
da Amizade acha provável que,
caso tenha feito compras em Ciudad del Este, Ronaldo tenha mandado as mercadorias por terra e
não as levado no helicóptero.
Segundo Daniel Alcazar, chefe
da aduana no local, às quartas-feiras e aos sábados, cerca de 30 mil
pessoas passam pelo local. ""São
os dias de maior movimento", explicou. Do total, apenas 10% -ou
cerca de 3.000 indivíduos- são
parados na alfândega.
Se estiverem transportando
produtos do Paraguai que superam o valor de US$ 150, têm de
pagar imposto -50% sobre o
que exceder o limite.
Mas, durante a Copa América, a
delegação brasileira e os membros da imprensa que estiverem
trabalhando no torneio recebem
um passe que as libera da aduana,
podendo fazer percurso distinto
dos demais veículos.
Para Maria Angélica Toledo
Castro, delegada da Receita em
Foz do Iguaçu, se quisesse escapar
da alfândega, seria mais fácil, portanto, Ronaldo levar os produtos
de carro e não de helicóptero.
""Todo vôo passa pela aduana",
comentou a delegada.
Outra hipótese aventada foi a de
o atacante brasileiro carregar no
próprio corpo as mercadorias
compradas.
""Nós não costumamos revistar
as pessoas propriamente ditas,
ver o que elas levam no pulso ou
nos bolsos. A revista é feita mais
em relação às bagagens."
(JCA e RB)
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