São Paulo, segunda-feira, 10 de março de 2008 |
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INTERCÂMBIO: RELAÇÃO COM BRASIL É RESTRITA Mesmo considerando que há bom diálogo entre o governo, o Comitê Olímpico Brasileiro e os órgãos cubanos, José Ramón Fernández lamenta o baixo número de ações conjuntas entre os países. "Esperamos que isso [boas relações] colabore para incrementar o intercâmbio competitivo no futuro", diz. Os dois comitês olímpicos firmaram convênio em 2002. Na prática, as relações esportivas pouco evoluíram, com a exceção da importação de alguns técnicos cubanos para aprimorar modalidades como atletismo e boxe. "O intercâmbio é escasso. Há grande distância geográfica", admite Fernández. Texto Anterior: Ilha aposta na massificação via escolas Próximo Texto: Atletismo: Maurren Maggi ganha prata no Mundial indoor Índice |
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