Casadinha

De uma só vez, Ronaldinho fez novo contrato com a Nike até 2016 e alinhavou a sua renovação antecipada com o Barcelona. A idéia é que o jogador atue pela equipe pelo menos até o final do atual compromisso da fábrica de material esportivo com o time espanhol, também em 2016. Dirigentes agora discutem uma série de detalhes com o atleta. Se em 2017 o brasileiro se aposentar, continuará recebendo da Nike como embaixador da empresa, mas o valor passará a ser menor. E ele seguirá lucrando com a venda da grife R10.

Em carne e osso. Desde que anunciou que ficaria nua na "Playboy", Ana Paula Oliveira é campeã de pedidos na FPF para atuar no interior. Virou esperança de boas rendas, mas está licenciada.

Avant-première. Marcos Marinho, chefe da arbitragem na FPF, diz não precisar comprar a "Playboy" de julho. Recebeu as fotos da bandeirinha por e-mail, na semana passada. Poupou palavras ao comentá-las: "São normais".

Bico. De volta à polícia, Romeu Tuma Jr. aproveitará viagem de trabalho a Brasília para falar com a Interpol e a PF sobre Boris Berezovski. O conselheiro corintiano deve ir ao Ministério Público, que investiga a parceria com a MSI.

Mala direta. Membro da comissão de conselheiros que estuda o fim da parceria, Rubens Approbato Machado pediu todas as correspondências trocadas entre Corinthians e MSI. Quer saber quem descumpriu o acordo primeiro.

Pé-de-meia. Savério Orlandi, diretor de futebol do Palmeiras, sugere que a família de Alemão, morto no fim de semana, compre um imóvel com parte do dinheiro do seguro de vida. Seria o patrimônio da filha de um ano.

Saldo. Alemão tinha dinheiro atrasado para receber. A diretoria promete pagar, assim como o contrato até dezembro. Orlandi descarta continuar o pagamento até 2010, já que a opção pela prorrogação do acordo não será exercida.

Cancelado. O Palmeiras também crê que não precisa quitar o que faltava ao Art-Sul (RJ), que emprestou Alemão. Só dará o dinheiro se a família do atleta tiver direito a ele. Falta menos da metade.

Pro forma. A subcomissão para o Pan da Câmara Federal vai analisar o contrato, sem licitação, de empresa na qual trabalha a filha de Carlos Arthur Nuzman com o Co-Rio. "Se não tiver mesmo dinheiro público envolvido, não será assunto nosso", disse o deputado Edson Santos (PT-RJ).

Menu. O promotor Rodrigo Terra, do Ministério Público do Rio, deverá entrar hoje com uma ação para impedir a venda casada de alimentos e bebidas nas arenas do Pan.

Dividida

"O Eurico Miranda colocou a corda em volta do próprio pescoço. Agora está puxando, puxando, até se enforcar de vez"