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São Paulo, quarta-feira, 10 de setembro de 2003

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Mais experiente, Brasil aposta na manutenção

DA REPORTAGEM LOCAL

A equipe brasileira em Osaka se diferencia das anteriores pela manutenção e experiência.
Dos 13 atletas, sete estiveram na última edição, em Munique, ou 53,8%. Desse grupo, cinco ficaram entre os oito primeiros -sem medalha, o país teve que se contentar com dois quintos e cinco sétimos lugares como melhores resultados.
O índice seria de 57,1% se Priscila Marques, classificada para a categoria pesado, não tivesse lesionado os ligamentos do cotovelo direito no Pan, em agosto. A CBJ não inscreveu uma substituta sob alegação de que não havia tempo hábil.
Em 2001, seis dos 14 judocas haviam disputado o Mundial de Birmingham-99, ou 42,9%.
Tanto no Japão como na Alemanha, dois atletas do país já possuem medalha no evento.
Na comparação com a equipe que disputou a última edição realizada em ano de Pan-Americano, a manutenção é também maior em 2003. Apenas Fúlvio Myata, que substitui João Derly (com problemas de peso), não esteve em Santo Domingo -índice de 92,3%.
No Mundial inglês, metade da seleção não participara de Winnipeg, pois a CBJ decidira realizar seletivas distintas para os dois eventos. (MSK)


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