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SAIBA MAIS
Mais experiente, Brasil aposta na manutenção
DA REPORTAGEM LOCAL
A equipe brasileira em Osaka
se diferencia das anteriores pela manutenção e experiência.
Dos 13 atletas, sete estiveram
na última edição, em Munique,
ou 53,8%. Desse grupo, cinco
ficaram entre os oito primeiros
-sem medalha, o país teve
que se contentar com dois
quintos e cinco sétimos lugares
como melhores resultados.
O índice seria de 57,1% se
Priscila Marques, classificada
para a categoria pesado, não tivesse lesionado os ligamentos
do cotovelo direito no Pan, em
agosto. A CBJ não inscreveu
uma substituta sob alegação de
que não havia tempo hábil.
Em 2001, seis dos 14 judocas
haviam disputado o Mundial
de Birmingham-99, ou 42,9%.
Tanto no Japão como na Alemanha, dois atletas do país já
possuem medalha no evento.
Na comparação com a equipe
que disputou a última edição
realizada em ano de Pan-Americano, a manutenção é também maior em 2003. Apenas
Fúlvio Myata, que substitui
João Derly (com problemas de
peso), não esteve em Santo Domingo -índice de 92,3%.
No Mundial inglês, metade
da seleção não participara de
Winnipeg, pois a CBJ decidira
realizar seletivas distintas para
os dois eventos.
(MSK)
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