Suíço enfrenta o americano Roddick, a quem venceu 10 vezes em 11 jogos, na final do Aberto dos EUA

Federer festeja vitória sobre Davydenko, que lhe valeu sua sexta final seguida de Grand Slam

DA REPORTAGEM LOCAL

Líder do ranking, o suíço Roger Federer entra em quadra hoje para enfrentar o americano Andy Roddick na final do Aberto dos EUA em busca de seu nono título de Grand Slam.
Se confirmar seu retrospecto contra o freguês Roddick -são dez vitórias em 11 confrontos-, Federer só terá cinco tenistas a sua frente na lista dos maiores vencedores de Grand Slam: Pete Sampras (14 títulos), Roy Emerson (12), Bjorn Borg e Rod Laver (11) e Bill Tiden (10).
E não são poucos os que apontam o rapaz de 25 anos da Basiléia como forte concorrente ao posto de maior tenista da história. Com a mesma idade, o recordista Sampras acumulava oito troféus de Grand Slam.
A final de hoje é a sexta seguida do suíço na principal série de torneios, feito que não era obtido desde Laver, em 1961/62.
Ontem, Federer não teve grandes problemas para eliminar o russo Nikolay Davydenko por 3 a 0 (6/1, 7/5 e 6/4).
"Eu realmente joguei bem hoje [ontem]", afirmou o suíço, que prevê dificuldades hoje contra Andy Roddick. "Será um jogo duro, apesar de eu ter um bom retrospecto."
Campeão do Aberto dos EUA em 2003, Roddick teve um pouco mais de trabalho para passar pelo russo Mikhail Youzhny. Venceu por 3 sets a 1 (6/7, 6/0, 7/6 e 6/3).