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Depois do êxodo, torneio chega com atraso a SP
DA REPORTAGEM LOCAL
Somente duas semanas e
meia depois do jogo de abertura da Superliga masculina a cidade de São Paulo receberá
uma partida da principal competição do calendário nacional.
No último dia 26, Telemig
Celular/Minas e Bunge/Barão
abriram a temporada da competição nacional. O Banespa,
único clube paulistano que
mandará seus jogos na capital,
estreou três dias depois, contra
o Vasco, na cidade de Três Corações, em Minas Gerais.
Desde então, o time comandado por Mauro Grasso enfrentou o Minas, fora de casa, e
ontem à noite jogaria contra o
Barão, em Blumenau (SC).
Seu primeiro jogo em casa só
vai acontecer na próxima quarta-feira, 17 dias após a abertura
da competição e duas semanas
depois da estréia da equipe.
Se o Palmeiras ainda estivesse
mandando as suas partidas no
ginásio do Parque Antarctica, a
capital já abrigaria um confronto da Superliga logo na primeira rodada, no jogo Palmeiras x Lupo Náutico.
Além de ficar um bom tempo
sem abrigar um jogo da competição, com a presença apenas
do Banespa em São Paulo, a capital do Estado vai "perder" 12
jogos nesta primeira fase.
Se o Palmeiras estivesse mandando suas partidas no ginásio
do Parque Antarctica, a capital
abrigaria 22 jogos durante toda
a fase de classificação da Superliga, batendo as outras cidades.
Apesar da perda de jogos da
capital, São Paulo ainda lidera
no número de partidas na Superliga. Dos 13 times que estão
no torneio, cinco mandarão
seus jogos no Estado, num total
de 60 confrontos. Santa Catarina é a segunda, com 36.
(EB)
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