São Paulo, domingo, 10 de dezembro de 2000

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Depois do êxodo, torneio chega com atraso a SP

DA REPORTAGEM LOCAL

Somente duas semanas e meia depois do jogo de abertura da Superliga masculina a cidade de São Paulo receberá uma partida da principal competição do calendário nacional.
No último dia 26, Telemig Celular/Minas e Bunge/Barão abriram a temporada da competição nacional. O Banespa, único clube paulistano que mandará seus jogos na capital, estreou três dias depois, contra o Vasco, na cidade de Três Corações, em Minas Gerais.
Desde então, o time comandado por Mauro Grasso enfrentou o Minas, fora de casa, e ontem à noite jogaria contra o Barão, em Blumenau (SC).
Seu primeiro jogo em casa só vai acontecer na próxima quarta-feira, 17 dias após a abertura da competição e duas semanas depois da estréia da equipe.
Se o Palmeiras ainda estivesse mandando as suas partidas no ginásio do Parque Antarctica, a capital já abrigaria um confronto da Superliga logo na primeira rodada, no jogo Palmeiras x Lupo Náutico.
Além de ficar um bom tempo sem abrigar um jogo da competição, com a presença apenas do Banespa em São Paulo, a capital do Estado vai "perder" 12 jogos nesta primeira fase.
Se o Palmeiras estivesse mandando suas partidas no ginásio do Parque Antarctica, a capital abrigaria 22 jogos durante toda a fase de classificação da Superliga, batendo as outras cidades.
Apesar da perda de jogos da capital, São Paulo ainda lidera no número de partidas na Superliga. Dos 13 times que estão no torneio, cinco mandarão seus jogos no Estado, num total de 60 confrontos. Santa Catarina é a segunda, com 36. (EB)


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