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Federação paga atletas para fazer moda pegar
DOS ENVIADOS A ATENAS
A novidade só pegou na marra.
Em 2003, a Federação Internacional de Esgrima até pagou uma
quantia em dinheiro para atletas
que aceitaram usar a máscara de
acrílico no Mundial. Só a romena
Dorina Mihai, ouro no sabre, embolsou 10 mil (cerca de R$ 37
mil) por ter mostrado o rosto.
A maioria dos atletas reclamou.
"A esgrima é muito tradicional.
Ninguém gosta de mudar", afirma o chefe da equipe brasileira,
Miakotnykh Guennadi.
Mas a aceitação da TV foi tão
grande que a FIE pretende introduzir as máscaras transparentes
nas disputas de espada e florete.
Outra inovação pode ser o fim
dos fios elétricos ligando os atletas
ao aparelho que anota os pontos.
A pontuação será feita por ondas
de rádio. "Uma luz acende na
máscara a cada ponto marcado",
diz Renzo Agresta.
(GR E LC)
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