São Paulo, quarta-feira, 11 de agosto de 2004

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Federação paga atletas para fazer moda pegar

DOS ENVIADOS A ATENAS

A novidade só pegou na marra. Em 2003, a Federação Internacional de Esgrima até pagou uma quantia em dinheiro para atletas que aceitaram usar a máscara de acrílico no Mundial. Só a romena Dorina Mihai, ouro no sabre, embolsou 10 mil (cerca de R$ 37 mil) por ter mostrado o rosto.
A maioria dos atletas reclamou. "A esgrima é muito tradicional. Ninguém gosta de mudar", afirma o chefe da equipe brasileira, Miakotnykh Guennadi.
Mas a aceitação da TV foi tão grande que a FIE pretende introduzir as máscaras transparentes nas disputas de espada e florete.
Outra inovação pode ser o fim dos fios elétricos ligando os atletas ao aparelho que anota os pontos. A pontuação será feita por ondas de rádio. "Uma luz acende na máscara a cada ponto marcado", diz Renzo Agresta. (GR E LC)


Texto Anterior: Esgrima: Espadachim é forçado a trocar de máscara e enfrentar olho no olho
Próximo Texto: Perfil: Nietzsche, piano e marketing esportivo fazem cabeça de trio
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.