São Paulo, quinta-feira, 11 de agosto de 2011

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São Paulo cai aos 49min do 2° tempo

SUL-AMERICANA
Com um a menos e zagueiro improvisado, time leva virada do Ceará em Fortaleza


Ceará 2
Rudnei, aos 46min do 1º tempo, e Marcelo Nicácio, aos 49min do 2º tempo

São Paulo 1
Rivaldo, aos 23min do 1º tempo

DE SÃO PAULO

O São Paulo resistiu à pressão exercida pelo Ceará até os 49min do segundo tempo.
Mas, sem seu ataque titular, com um jogador a menos por 47 minutos e um lateral improvisado na zaga por toda a etapa final, sucumbiu no último ataque da partida.
De virada, o time do Morumbi estreou na Sul-Americana com derrota por 2 a 1.
Agora, terá de vencer os cearenses por 1 a 0 ou por pelo menos dois gols de diferença no dia 24 de agosto, em casa, para não resumir a duas partidas sua participação em torneios internacionais no ano. Vitória são-paulina por 2 a 1 levará à disputa por pênaltis.
Antes, o terceiro colocado do Brasileiro precisará lidar com problemas no elenco para montar a equipe no sábado, diante do Atlético-PR.
Ontem, Dagoberto pediu para ser poupado por um problema muscular, e o zagueiro Rhodolfo teve de ser substituído pela mesma razão. Para completar, os volantes Denilson e Carlinhos Paraíba terão de cumprir suspensão.
Brasileiro à parte, o São Paulo, que também não teve Lucas, na seleção, foi dominado em Fortaleza. O Ceará só não venceu fácil por incompetência do ataque e graças à atuação de Rogério.
Foi no contra-ataque, após uma difícil defesa do seu capitão, que o São Paulo achou um gol. Fernandinho cruzou para Rivaldo completar.
A partir daí, só deu o time da casa. E a pressão foi recompensada com um bonito gol de letra feito por Rudnei.
O São Paulo voltou para o segundo tempo sem Rhodolfo. Na falta de outro para a função, improvisou Denilson _expulso após dois minutos.
A opção que sobrou foi levar o lateral Piris para o centro da zaga. E, com um jogador de 1,74 m atrás, o time resistiu até um lance confuso, com direito a bola na trave, que terminou com a comemoração de Marcelo Nicácio.
"[A pressão foi] sinal de que nós estávamos com um a menos. Com dez jogadores, era para aguentar mais um pouquinho. Mas fazer o quê?", lamentou Rogério.


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