São Paulo, segunda-feira, 11 de setembro de 2006 |
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opinião "Até para ele o tempo passa", afirma Gachot
BERTRAND GACHOT
Nunca soube se Schumacher pararia no final do ano e
quais são suas vontades ou
motivações. O que sei, e bem,
é que apesar de ser um dos
maiores da história, um dia
ele ia sentir o desejo de fazer
algo diferente. Ia perceber
que há pilotos mais rápidos.
Ia perceber que, até para ele,
o tempo passa. Bertrand Gachot, 44, francês, vive na Espanha e é dono de uma fábrica de bebidas energéticas. Disputou 47 GPs na F-1 entre 1989 e 1995. Foi preso antes do GP da Bélgica de 91. Sua vaga na Jordan foi preenchida pelo estreante Michael Schumacher Texto Anterior: Longe do cockpit, Schumacher segue na F-1 e na Ferrari Próximo Texto: Decisão evita atrapalhar futuro de Massa Índice |
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