São Paulo, sábado, 11 de setembro de 2010 |
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PAINEL FC EDUARDO OHATA (interino) - painelfc.folha@uol.com.br Círculo vicioso
Foi da cúpula palmeirense que partiu a orientação
para que o técnico Luiz Felipe Scolari imprima menor
acidez a seus comentários sobre a equipe, afirmam
pessoas próximas à direção do clube. A lógica é que a
insinuação de que falta empenho da parte dos jogadores alimenta um círculo vicioso. Os atletas, em resposta à cobrança, passam a retrucar que estão com os
salários atrasados, como já aconteceu recentemente. Goleada. Surpreendeu representante de um dos projetos batidos no Conselho de Orientação do Corinthians a vitória unânime do projeto da Odebrecht. Ele acreditava que existiriam dissidentes. Gesto. Após a sessão, chegou-se a comentar que o presidente do Cori, Antonio Roque Citadini, também votara a favor. Interpretaram que isso significaria tentativa de aproximação com Andres. Mau humor. Citadini explicou que até brincou ao dizer que, se empatasse, o voto de minerva seria seu. Falou que isso, ou o fato de ter dito que o projeto a ser tocado teria de ser um de agrado da diretoria, pode ter gerado um mal-entendido. Estocada. Conselheiros corintianos dizem, ironicamente, que é melhor os cálculos de rentabilidade do estádio da Odebrecht serem melhores do que os da TV Timão, projeto cancelado.
Clima eleitoral. Os pré-
-candidatos à presidência do
Palmeiras aproveitaram festa mensal do clube, ontem, e
reservaram mesas para atender aos seus correligionários. Pacote completo. O projeto de Guarulhos, ao se despedir, fez questão de destacar que apresentou toda a documentação e garantias referentes ao seu estádio. Precoce. O Inter fixou em 40 milhões a multa rescisória de Sasha, 18, tratado no Beira-Rio como o "novo Alexandre Pato". O meia ainda não jogou no profissional. Pela ordem. Ao ser questionado se pensa um dia ser presidente do São Paulo, Rogério Ceni desconversou. Disse que hoje há pessoas mais capacitadas para ocupar o cargo: Marco Aurélio Cunha, Julio Casares, João Paulo de Jesus Lopes ou Carlos Augusto Barros e Silva.
Em quadra. O BMG destinará R$ 500 mil por ano ao
basquete do Flamengo, segundo aditivo no contrato. Colaboraram JOSÉ RICARDO LEITE e MARTÍN FERNANDEZ, de São Paulo Dividida "Há muito corporativismo e paternalismo no futebol brasileiro. Isso está errado" ALEXANDRE KALIL do Atlético-MG, sobre repercussão de sua frase sobre jogadores baladeiros Próximo Texto: Menino do Rio Índice | Comunicar Erros |
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