São Paulo, domingo, 11 de setembro de 2011

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Depois de início de jogo nervoso, Marcelinhos fazem a diferença

DO ENVIADO A MAR DEL PLATA

O técnico da seleção, Rubén Magnano, escreveu uma mensagem para os jogadores no vestiário do ginásio Islas Malvinas: "A porta da glória está aberta para aqueles que acreditam em si mesmos".
Era uma frase de autoajuda para estancar o nervosismo aparente dos atletas.
Além da pressão pelo fim do jejum em Olimpíadas, a República Dominicana era o único time que havia vencido o Brasil no Pré-Olímpico.
No duelo de ontem, a seleção teve um início errático, embora tenha se mantido à frente no placar na maior parte do tempo. Os dominicanos se aproveitaram do jogo no garrafão e conseguiram anular o pivô Tiago Splitter, peça-chave do time brasileiro.
Al Horford, do Atlanta Hawks, e Jack Michael Martínez carregaram os homens mais altos da seleção em faltas no último período e dificultaram o trabalho da defesa.
A solução foi utilizar o banco de reservas. Os pivôs Rafael Hettsheimeir e Caio Torres conseguiram frear o ímpeto ofensivo rival e ainda fizeram, juntos, 19 pontos.
Mas a grande força de ataque do Brasil veio de fora do garrafão. O veterano ala Marcelinho Machado, 36, e o armador Marcelinho Huertas, 28, marcaram 20 e 19 pontos, respectivamente.
"Aconteceu de eu fazer um bom jogo, mas não importa. O que importa é o que conseguimos", disse Machado.
"Sofremos muito com a não classificação. Tiramos um peso incrível das costas. Agora, vão nos reconhecer mais", afirmou Splitter. (DB)


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