São Paulo, quarta-feira, 11 de outubro de 2006

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PROPAGANDA: ATÉ POLÍTICA GERA RECEITA
A empresa suíça Kentaro, que tem o direito sobre os amistosos da seleção, não teve do que reclamar do jogo de ontem. Painéis eletrônicos ao lado do gramado exibiram as marcas de dezenas de empresas, com atuação no Brasil e no Equador. No primeiro tempo, houve espaço até para a campanha presidencial equatoriana. O candidato Álvaro Noboa pediu votos. A Fifa coíbe as mensagens religiosas e a propaganda política no futebol. Jogadores não podem exibir camisetas com símbolos religiosos ou agir como garotos-propaganda para políticos, mesmo que não sejam remunerados para isso.


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