Passando a bola

A Fifa pretende acabar com o credenciamento de agentes. A ideia é desregulamentar o mercado, ou seja, ampliar a concorrência e se livrar do alto número de reclamações envolvendo empresários que chegam à entidade. Segundo a Fifa, atualmente, somente 30% das negociações no mundo são conduzidas por agentes credenciados. A decisão deve ser anunciada em congresso da entidade em maio de 2010. Com isso, acredita a Fifa, os clubes passarão a ter responsabilidade sobre os intermediários nas transferências.

Oferta e procura. Clubes europeus comemoram a lógica financeira da nova proposta da Fifa. Avaliam que, com a concorrência maior pela abertura de mercado, passarão a pagar comissões menores aos intermediários.

Temor. Na passagem do presidente da África do Sul, Jacob Zuma, pelo Brasil, investidores se mostraram bastante preocupados com os altos índices de criminalidade no país da Copa-2010.

Só isso. Membro da comitiva tentou defender o país alegando que os crimes, em sua maioria, eram "só homicídios e estupros" e que isso dificilmente afetaria investidores corporativos de gabarito.

Ex-manager. Pessoa próxima à cúpula do Internacional diz acreditar que Vanderlei Luxemburgo desembarca em Porto Alegre em janeiro. Mas duvida de que ele receberá salário milionário e afirma que o clube não aceitará que seja mais do que técnico.

Onda olímpica. Gerente de marketing da Confederação Brasileira de Basquete, José Carlos Brunoro se reunirá com a Eletrobrás para tentar acordo de patrocínio para o Nacional feminino.

Paulistão. Um dos trunfos de Brunoro é o fato de que a liga terá dez times, sete de São Paulo, maior mercado publicitário do país. Times do Rio, de Santa Catarina e do Nordeste completarão o torneio.

Yes, eu posso. O diretor administrativo do Corinthians, André Luiz de Oliveira, conhecido como André Negão, busca apoio no clube para se candidatar à presidência do clube com o slogan "Obama da Fiel". Diz já ter ao menos 249 votos garantidos.

Tudo certo. No Palmeiras, dois fatores são apontados como fundamentais para o clube liderar o Brasileiro. A irregularidade do São Paulo e a blindagem aos juízes.

Por um fio. Em sua passagem pelo Japão, quando a equipe Brawn foi patrocinada por uma empresa de produtos contra calvície, Rubens Barrichello aproveitou para levar algumas amostras grátis.