São Paulo, domingo, 12 de março de 2006

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Despesas com a seleção brasileira são pagas em reais

DA REPORTAGEM LOCAL

As receitas são balizadas pelo dólar, mas boa parte das despesas é paga em reais. E a CBF vai ter que gastar mais com a seleção brasileira no ano da Copa.
Caso o time nacional ganhe o hexa, a CBF terá que gastar mais em relação ao penta.
Na ocasião, os jogadores receberam US$ 100 mil, com um câmbio a R$ 3, o que significou um cheque de R$ 300 mil.
Para manter a mesma remuneração em reais, a CBF terá que gastar o equivalente, pela cotação atual, a US$ 140 mil.
O calendário enxuto de amistosos também vai afetar o caixa. A Fifa determinou apenas uma data para amistosos no primeiro semestre. A seleção ainda não pode jogar em casa, já que existe um acordo que os amistosos com os atletas principais devem ser na Europa.
Com o técnico da seleção, a CBF resolveu acabar com o dólar como indexador e se deu mal. A entidade pagava em 2002 US$ 150 mil mensais a Luiz Felipe Scolari, que com o câmbio alto representavam quase R$ 400 mil.
Para permanecer no cargo, o treinador teria que abrir mão do salário indexado à moeda americana. Carlos Alberto Parreira tem o seu contrato em reais. (PC E RM)


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