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BOXE
CBB repete cenário que antecedeu Sydney-00
EDUARDO OHATA
DA REPORTAGEM LOCAL
A seleção olímpica de boxe encerrou sua participação no Pré-Olímpico do Rio com praticamente o mesmo saldo que antecedeu a Olimpíada de Sydney-2000,
com cinco atletas classificados entre 11 categorias de peso. O Brasil
levou seis pugilistas de 12 possíveis -houve a redução de uma
categoria de peso- para Sydney.
O pugilismo vem contando com
praticamente a mesma estrutura
da ginástica, que também ganha
verba do programa do COI Solidariedade Olímpica e da Lei Piva.
Há cerca de quatro anos as duas
modalidades mantêm seleções
olímpicas permanentes e contam
com treinadores estrangeiros.
""As condições para conseguir
vaga nas Olimpíadas ficaram
mais difíceis. De Sydney para cá
houve um enxugamento dos Jogos [há uma categoria a menos] e
os cubanos passaram a disputar
os pré-olímpicos", justifica o presidente da Confederação Brasileira de Boxe, Luís Claudio Boselli.
""Dou os parabéns à CBG, mas
em várias modalidades há o profissionalismo disfarçado. Os atletas ganham salários ou patrocínios na casa dos milhares de reais,
privilégio que não temos. Com isso, alguns pugilistas são seduzidos pelo profissionalismo e não
completam o ciclo olímpico", finaliza o dirigente, ao analisar o
paralelo entre a CBB e a CBG.
Quatro boxeadores canadenses
e um mexicano precisaram ser
resgatados ontem de helicóptero
pelo Corpo de Bombeiros, na
praia da Barra da Tijuca. Eles foram arrastados pela forte correnteza e por pouco não se afogaram.
Colaborou a Sucursal do Rio
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