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São Paulo, quinta-feira, 12 de junho de 2003

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PINGUE-PONGUE

Treinador aprova atuação e deve manter a equipe

DO ENVIADO A ABUJA

Carlos Alberto Parreira era a imagem do alívio após a vitória de ontem. Sem mostrar a cara amarrada e triste das últimas semanas, o treinador celebrou o triunfo sobre os nigerianos e deu sinais de que deve manter o time de ontem para a Copa das Confederações, como afirmou à Folha. (PC)
 

Folha - Como foi o trio Kléber, Ricardinho e Gil?
Parreira -
Eles jogaram muito tempo juntos, e esse entrosamento foi fundamental para o time hoje. O Brasil fez uma boa partida. Soube defender, soube atacar e segurar a bola. Teve lampejos do verdadeiro futebol brasileiro, com a bola no chão, tabelinhas e jogadas envolventes, como é próprio do nosso futebol.

Folha - Os jovens jogadores mostraram mais ânimo em defender a seleção do que as estrelas que participaram dos outros jogos do ano?
Parreira -
Não concordo com a tese de que as estrelas estão desmotivadas. O que acontece é o desgaste de uma viagem de alguém que deixa a Europa para ir à China ou ao México, que é muito complicado e desgastante. Aqui também aconteceu isso, mas, desta vez, nós conseguimos superar isso e jogar bem. Mas, se tivéssemos perdido, nada iria mudar. Nosso grande objetivo são as eliminatórias.

Folha - O time que enfrentou a Nigéria será repetido na Copa das Confederações?
Parreira -
Vou ter uma semana para trabalhar. Mas, pela boa atuação, o time pode ser mantido.


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