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memória
Benetton teve Briatore e Piquet juntos
DA ENVIADA A MONZA
De origens muito distintas, as histórias de Nelson
Piquet e de Flavio Briatore
se cruzaram apenas no final da carreira do tricampeão brasileiro na F-1.
Ex-instrutor de esqui e
funcionário de restaurantes, o italiano havia se tornado amigo de Luciano
Benetton, dono da marca
que levava seu nome, nos
anos 70, período em que o
império da família crescia.
Três anos após inaugurar suas primeiras lojas
nos EUA, Benetton chamou Briatore para representar o grupo no país.
Após seis anos, já possuía
800 unidades na América
do Norte, e o italiano recebia uma porcentagem.
Com o declínio da marca
no fim dos anos 80, Briatore foi atrás de um novo desafio e, em 89, virou o diretor comercial da equipe
Benetton na F-1. Em pouco tempo, havia mudado
toda a estrutura do time.
Em 1990, a equipe contratou Piquet. De família
rica, o tricampeão vinha
da Lotus, na qual havia
passado os dois anos anteriores sem vencer nenhum GP. Na primeira
temporada, Piquet teve
dois triunfos; na seguinte,
outro. No fim daquele ano,
Briatore contratou o jovem alemão Michael
Schumacher para ser companheiro de Piquet, no lugar de Roberto Moreno.
Ao término do Mundial,
Piquet deixou a categoria e
Briatore começou sua ascensão na F-1. Viu Schumacher sagrar-se campeão em 1994, porém sob
suspeita de trapaça.
(TC)
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