DE SÃO PAULO

Há seis anos, o Cazaquistão disputava a quarta divisão da Copa Davis, o principal campeonato entre países.
No zonal da Ásia/Oceania, enfrentava países totalmente obscuros no cenário do tênis, como Tadjiquistão e Vietnã.
A situação foi melhorando pouco a pouco e, em 2006, o país já estava na terceira divisão, porém o grande salto veio mesmo com a contratação dos "mercenários".
Agora, na segunda divisão, não tem trabalho para vencer adversários como a Coreia do Sul e a China.
A partir da próxima sexta, o Cazaquistão recebe a Suíça, desfalcada de Roger Federer, na disputa da repescagem. O vencedor do duelo garante uma vaga na elite da competição na próxima temporada.
É a primeira vez que o país, que até 1992 podia apenas ceder tenistas para a União Soviética, atinge essa fase.
"Eles [o Cazaquistão] realmente querem chegar ao Grupo Mundial da Copa Davis", afirmou Korolev.
Atualmente, o Cazaquistão ocupa a 20ª colocação no ranking da competição, à frente do Brasil (24º).


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