São Paulo, segunda-feira, 12 de setembro de 2011 |
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Painel FC EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br
A gente se vê por aqui Em aberto. Ainda não está definido quem venderá os direitos de transmissão da Copa América-2015. Traffic e Full Play estão na disputa. Racha. Antes dada como certa como administradora da Arena Palestra, a Traffic perdeu a disputa para a AEG por ter criado problemas com a WTorre, dizem cartolas palmeirenses. Afirmam que a empresa de J. Hawilla irritou executivos da construtora. Caminhando. A venda dos "naming rights" do estádio, por sua vez, está bastante adiantada com a Unimed, que vem acertando detalhes há cerca de cinco meses. Estranho no ninho. Cartolas palmeirenses afirmam que a diretoria do clube está irritada com o fluxo de empresários ligados ao grupo DIS no departamento amador. Dizem que os agentes se aproximam dos jovens atletas sem ordem de diretores. Coragem. Dirigentes corintianos criticam a atuação da oposição, principalmente a de Antonio Roque Citadini, presidente do Cori. Contam que o cartola não faz criticas abertamente à diretoria e usa sempre interlocutores. Desapareceu. Pessoas com trânsito na Vila Belmiro questionam o sumiço de Wagner Ribeiro desde que se iniciaram as especulações de que Neymar está indo para a Espanha. Dizem que o agente deveria desmentir que a transação está concretizada para não criar mais polêmica envolvendo seu cliente. Canetada. Criticado pelo deputado estadual Fernando Capez (PSDB), o projeto de lei que libera as bandeiras com mastros nos estádios ainda não chegou ao Palácio dos Bandeirantes. Quando chegar -o que deve acontecer nesta semana-, Geraldo Alckmin terá 15 dias úteis para sancioná-lo ou vetá-lo. Desacordo. Cartolas do Flamengo não gostaram do contrato proposto pela REX, de Eike Batista, para a parceria relacionada ao prédio do clube no Morro da Viúva. Reivindicações. Reclamam que a empresa destina somente R$ 2 milhões para indenizações aos inquilinos, mas será necessário mais dinheiro. Outro ponto levantado é que o acordo não prevê um mínimo a ser recebido por mês quando a reforma do prédio estiver concluída.
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